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Categoria: Vida Empresarial

Veja como a TI pode ajudar a fazer uma avaliação de resultados na sua empresa

domingo, 29 dezembro 2019 por Gtech Assessoria

Avaliar os resultados na empresa é fundamental, não é mesmo? Esse processo é necessário para você verificar se as medidas realizadas estão sendo efetivas e se a equipe está realizando um bom trabalho. Com isso, é possível diagnosticar problemas e procurar soluções.

A Tecnologia da Informação (TI) vem sendo utilizada para otimizar a avaliação de resultados. Ela permite que esse processo seja ágil, seguro e confiável. Quer entender um pouco mais sobre como a TI pode te ajudar a fazer a análise dos retornos obtidos na sua corporação? Confira nosso post e entenda!

Qual a importância da TI para as empresas?

As telecomunicações promoveram uma revolução no compartilhamento de arquivos, documentos e processos. Os procedimentos ficaram mais velozes, e as plataformas foram otimizadas, de forma que as empresas possam ser capazes de lidar com maior quantidade de tarefas.

A tecnologia da informação facilita a produção, recepção, transmissão e organização de dados. Ela oferece softwares e ferramentas para otimizar o trabalho da corporação com valores, documentos, registros, planejamentos e gráficos. Esses recursos apresentam interfaces simplificadas, agilidade no compartilhamento e dão possibilidade de as operações serem realizadas de forma simultânea.

Além de melhorar o contato entre profissionais, gestores e fornecedores, a TI permite que o empreendimento tenha menos custos e mais sustentabilidade. Isso porque ela minimiza o uso de papel e os gastos com viagens, pois as informações são transmitidas pelos meios digitais.

Por que é preciso avaliar os resultados do seu empreendimento?

Uma corporação é construída a partir de muitos investimentos, e certamente o empreendedor que realiza essas atividades espera um retorno. Os lucros e resultados são importantes também para o negócio se desenvolver e se manter no mercado.

Analisar o retorno obtido com recursos matemáticos e informatizados é um processo básico, pois isso dá objetividade para sua avaliação. A tecnologia também permite a minimização de erros e a realização de cálculos de maneira mais simples e eficiente.

A verificação dos resultados é fundamental e deve ser realizada constantemente no negócio. Como veremos a seguir, a TI veio para acrescentar cada vez mais facilidades para esse processo.

Como a TI pode contribuir com a avaliação de resultados na empresa?

A tecnologia da informação é uma ferramenta fundamental para avaliar os efeitos das atividades da organização. Ela não contribui apenas com as fases finais, no manejo dos dados, mas também com as etapas iniciais, planejamento e acompanhamento. Entenda mais a seguir!

Otimização do monitoramento e controle

Monitorar é a atividade de acompanhar um processo para verificar se as atividades estão ocorrendo dentro do esperado ou se há desvios no padrão considerado normal. Antes do lançamento de tecnologias, as empresas tinham poucos recursos para fazer esse tipo de controle. Tudo era feito em papel, e o processo era lento e desgastante.

Com a TI, esse procedimento se tornou muito mais fácil. Os recursos tecnológicos comportam uma grande quantidade de dados e permitem o manejo e a sistematização da informação de forma prática.

Além disso, eles tornam viável o acompanhamento em tempo real. Com isso, você e sua equipe conseguem diagnosticar falhas e problemas de imediato, o que otimiza a busca de soluções.

Assim, com esse acompanhamento constante, a organização pode identificar adversidades e fazer a regulação dos processos. Ela pode buscar alternativas para alterar variáveis, dentro de suas possibilidades, para assegurar o cumprimento de metas.

Maior facilidade na mensuração

Quando a empresa dirige projetos ou ações, ela precisa mobilizar processos para avaliar os resultados que obtém. Isso é feito por meio da apuração dos retornos positivos e negativos e da utilização de indicadores.

A mensuração torna esse exame mais objetivo, racional e exato. Isso é fundamental para a gestão dos negócios, pois os dados quantitativos são facilmente manuseáveis e não se confundem com critérios subjetivos.

As ferramentas de TI podem apoiá-lo na coleta, registro, cálculo e diagramação das métricas. Com elas, você desenvolve esquemas comparativos e utiliza planilhas e softwares. Eles permitem medir e comparar os resultados ao longo do tempo e, juntamente, formular gráficos e esquemas que melhoram a visualização e a compreensão dos dados.

Assim, você pode fazer uma avaliação mais completa do empreendimento, sem as dificuldades com o uso de papéis. Outra grande vantagem é que toda a equipe pode acessar os programas a qualquer momento, inclusive ao mesmo tempo, o que torna o trabalho prático e eficiente.

Redução de riscos

Os riscos são elementos que podem gerar efeitos negativos ou atacar as vulnerabilidades do negócio. É impossível dirigir uma organização sem esse tipo de ameaça. O importante é desenvolver estratégias para minimização essas questões.

A gestão de riscos procura avaliar, tratar e minimizar ameaças, de forma a manter bons resultados para a corporação. Com as ferramentas de TI, é possível mapear esses problemas potenciais e fazer um monitoramento contínuo para evitar transtornos graves na empresa.

Diversos recursos informatizados permitem a automação do processo de acompanhamento, sem a necessidade da presença contínua de um profissional para comandar as operações. Qualquer anormalidade é registrada pelo programa, e os gestores e colaboradores responsáveis recebem notificações sobre a ocorrência.

A TI também oferece programas e softwares (como aqueles baseados em cloud computing) que evitam a perda de informações. O próprio sistema providencia cópias de segurança periódicas para que os dados não sejam extraviados em invasões. Assim, os equipamentos da corporação ficam bem protegidos.

A avaliação de resultados na organização é um processo necessário para diagnosticar a situação do empreendimento. Por meio dessa análise, você pode desenvolver estratégias para superar as dificuldades e minimizar problemas na corporação.

Com a TI, você realiza o acompanhamento dos retornos obtidos ao longo do tempo com agilidade e simplicidade. A quantificação é muito mais simples de ser realizada, assim como a possibilidade de geração de gráficos e formulação de tabelas que sintetizam os dados.

A automação também facilita a redução de riscos, pois o monitoramento pode ser realizado de forma contínua. As ferramentas permitem que o computador tenha mecanismos de proteção, o que dificulta invasões e perda de informação.

Editorial retirado de Loupen (blog.loupen.com.br)

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  • Publicado em Tecnologia, Vida Empresarial
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Supply Chain: entenda o que é e qual a sua importância no varejo

domingo, 29 dezembro 2019 por Gtech Assessoria

O setor de logística estão alcançando patamares cada vez mais estratégicos dentro do mercado. A demanda por serviços de qualidade cada vez mais alta e a necessidade de se destacar da concorrência torna essencial entender como utilizar ferramentas como o supply chain.

De uma forma geral, uma boa gestão de supply chain evita erros que, por menores que sejam, acabam levando seu cliente para outra loja.

Imagine se alguém chega em seu estabelecimento solicitando determinado produto, você diz que vai buscar e só então você percebe que está esgotado?

Com certeza procurar na concorrência vai ser a saída para esse cliente, sem falar que a sua loja deixará de ser a primeira opção na próxima compra.

No artigo de hoje, você entenderá de fato o que é supply chain e qual a importância de investir nessa gestão, visando garantir clientes e alcançando vantagens competitivas.

Acompanhe!

O que é supply chain?

Supply chain é um termo que significa “cadeia de suprimentos”.

Consiste em nada mais do que um processo complexo que tem início na produção da matéria prima e termina na entrega do produto ao consumidor final.

Ou seja, abrange todos os processos logísticos da cadeia de produção.

Mas que processos estão envolvidos no supply chain, afinal?

Podemos citar as atividades de compra dos insumos ou produtos, transporte, armazenamento, transformação, embalagem, gerenciamento interno, venda e distribuição aos clientes.

Devemos acrescentar a todas essas etapas a infraestrutura física e de processos necessária para dar suporte às operações, além de atividades adicionais como atendimento ao consumidor, controle financeiro e marketing, por exemplo.

Podemos notar que a complexidade do supply chain está na quantidade de processos que envolve, além das interações entre empresas e profissionais como produtores, fornecedores, distribuidores, lojistas e, como veremos, dos profissionais de TI.

Supply chain e logística não são a mesma coisa!

É isso mesmo! Muitas pessoas, inclusive profissionais, tendem a se confundir, considerando que logística e supply chain são a mesma coisa. Mas não são!
É verdade que a relação entre os dois conceitos é muito próxima e tão dependente um do outro que fica difícil colocar um limite entre logística e supply chain, até porque são práticas estratégicas que nasceram juntas, ainda que supply chain só tenha ganhado esse nome mais recentemente.
Simplificando a diferença entre os dois processos, podemos dizer que a logística fica por conta da movimentação de produtos e de toda a documentação necessária a esses processos.
Isso quer dizer que além de realizar o transporte, há toda uma análise estratégica que busca encontrar os meios mais eficientes para cada produto, fazendo, por exemplo, a gestão de risco, controle das cargas e claro, o monitoramento de todo o processo através do uso de tecnologias.
Tudo isso para garantir que os produtos cheguem ao destino em perfeito estado e no prazo estipulado.
Podemos resumir as atividades operacionais da logística nos seguintes tópicos:

  • monitoramento dos processos;
  • gestão de risco;
  • análise estratégica;
  • controle de carga e descarga;
  • alocação de produtos no armazém;
  • separação e expedição;
  • gestão dos níveis de estoque;
  • movimentação;.

Já o supply chain oferece uma visão mais ampla do que o planejamento e suporte de transporte de mercadorias. O supply chain planeja todo o fluxo e ainda trata da relação do negócio com seus clientes.
Podemos dizer então que o supply chain se relaciona diretamente com as instituições envolvidas no processo, dos quais podemos citar:

  • clientes;
  • varejistas;
  • fabricantes;
  • fornecedores;
  • distribuidores;
  • transportadoras ;
  • centros de distribuição.

Podemos concluir, assim, que os dois conceitos não são a mesma coisa, mas que a logística de fato tem uma participação fundamental dentro da gestão de supply chain.

Afinal, o objetivo principal é que produtos cheguem no prazo, nas condições, na quantidade e no local pré-determinado.
Com falhas na logística, toda a gestão de supply chain estará comprometida diretamente. São processos que andam de mãos dadas.

Como a gestão de supply chain é aplicada nas empresas?

Até aqui já vimos que a gestão de supply chain é importante e necessária para garantir a organização de todos os processos que acontecem até a chegada do produto final ao cliente.
Mas como ela se aplica dentro das empresas?
O lojista precisa conhecer muito bem o produto que está vendendo para conseguir vender e ter um bom retorno das vendas.
Para tanto, ter um conhecimento completo em relação ao ciclo de vida da mercadoria é fundamental. Algumas perguntas podem auxiliar nesse processo:

  • quais são os períodos do ano em que o item tem maior procura?
  • onde está o fornecedor e quais são seus prazos?
  • o produto em questão é de pronta-entrega ou sob encomenda?

Fazer esse tipo de controle é um primeiro passo para garantir a disponibilidade do produto.
A gestão de supply chain dentro da empresa será responsável por cuidar dos processos relacionados a compra de mercadorias, armazenagem, ao controle de pedidos de clientes, entrega e devoluções e trocas, se for o caso.
O lojista representa o elo da cadeia de supply chain, e está diretamente envolvido com o consumidor. Assim, o objetivo maior é analisar o processo constantemente, buscando maneiras de aprimorar.
A gestão de supply chain pode variar de acordo com o produto, o molde de negócios e até com o porte da empresa.

Mas podemos dizer que em geral o processo se dá em torno deste padrão:

  1. Planejamento de compras baseado na previsão de oferta e demanda;
  2. Homologação e cotação de fornecedores de produtos e/ou matéria-prima;
  3. Fabricação do produto;
  4. Estocagem do produto;
  5. Venda e entrega;
  6. Devolução e troca do produto (se for o caso);
  7. Monitoramento e recolhimento de avaliações ou feedbacks através dos canais de atendimento, buscando aprimorar o processo.

Esse processo, quando realizado com comprometimento e organização, garante benefícios muito expressivos para todas as partes envolvidas. Isso é o que veremos a seguir.

Benefícios da gestão de supply chain

Uma boa gestão de supply chain dá trabalho sim.
Mas através do uso de ferramentas de gestão integrada e do compartilhamento de informações relevantes, os resultados satisfatórios serão alcançados.
Vejamos alguns dos benefícios mais valiosos que a excelência em gestão de supply chain traz:

Redução de estoque

Manter muita coisa no estoque é uma das premissas para ter mais custos relacionados a mão de obra, compra de equipamentos e máquinas, além da manutenção da estrutura do prédio.

Ou seja, é uma cilada.
Através de um gerenciamento preciso da cadeia de suprimentos, o fornecedor poderá gerenciar melhor a quantidade de itens armazenados, trabalhando para que nunca falte nada e o abastecimento seja feito conforme a necessidade.

Essa prática é possibilitada com o compartilhamento de informações e controle periódico do consumo de itens.

Da mesma forma, a gestão correta auxilia empresas que têm como estratégia a grande quantidade de alguns produtos armazenados por conta de estratégias específicas, como materiais importados que podem ter muita oscilação de preço, por exemplo.

Menos fornecedores

Diminuir o número de fornecedores é sim uma atitude importante.
O motivo? Quanto mais participantes fizerem parte da cadeia de abastecimento, serão necessários recursos ainda maiores para conseguir gerenciar tudo.

As chances de perder o controle são maiores, por isso limitar a quantidade facilita e confere mais precisão ao processo, acompanhando tudo de perto e tornando possível a avaliação do desempenho de cada colaborador.

Qualidade dos produtos e serviços

A qualidade é um fator decisivo de compra. Os clientes ficam cada vez mais críticos e exigentes com as marcas.
Portanto, acompanhar de perto a garantia da qualidade dos produtos e serviços que são oferecidos é obrigatório. Isso é claro está além das atribuições de uma empresa unicamente, é preciso lembrar que também envolve a participação e comprometimento de fornecedores e transportadores.
Ao estabelecer requisitos de qualidade para atribuir parceria a uma empresa, a gestão de supply chain consegue tornar ainda mais ampla a tarefa de garantir a qualidade.

Rápida resolução de problemas

Ter flexibilidade e agilidade para fornecer soluções rápidas e precisas é um dos benefícios mais importantes da gestão de supply chain.
O setor de transporte, por exemplo, é reconhecido com uma área de alto risco para as empresas que trabalham com ele.
Por meio de um gerenciamento integrado é possível mapear os processos e os riscos, facilitando a tomada de decisão que busque resolver cada um deles com auxílio de uma equipe devidamente qualificada.

Redução de custos operacionais

A gestão de supply chain facilita o planejamento estratégico de todos os envolvidos e promove a redução de custos operacionais.
A otimização dos processos reduz desperdícios e elimina tarefas desnecessárias ou redundantes que de nada aprimoram o resultado final.
Esses processos ao serem excluídos da cadeia de suprimentos também cortam gastos que não eram necessários e impactavam nos caixas.

A importância dos serviços de TI

Como vimos, todos os benefícios acima são fruto de uma visão sistêmica baseada em rigoroso controle.
Mas o grande desafio é: como integrar todos os gestores dentro dessa visão sistêmica única?
É neste ponto que a tecnologia da informação é tão importante, pois ela atua como a principal ferramenta que permite a integração de todo o sistema em um mesmo objetivo.
Isso significa reunir relatórios e um mesmo local, permitindo acesso de dados para gestores de logística, marketing, vendas, entre outros.
Será de responsabilidade da TI, dessa forma, cuidar muito mais do que do fornecimento eficiente de software, hardware e suporte técnico à empresa.

O setor de TI é responsável pela integração eficaz entre os diversos atores envolvidos na supply chain.
Para que você entenda melhor, separamos a seguir alguns exemplos práticos de como a TI pode de fato otimizar sua gestão de supply chain. Confira:

Redução de desperdícios

No sentido de diminuir os gastos desnecessários, a TI trabalha com Big Data e analytics.
Isso significa que ela usa os dados gerados pela empresa para avaliar a utilização de recursos e identificar falhas.
As informações contidas no Big Data são a chave para o crescimento da empresa, pois permitem que oportunidades sejam identificadas através de padrões.

Processos automatizados

Funções muito repetitivas, ao serem automatizadas, permitem a realocação de profissionais para setores que realmente exijam suas habilidades, proporcionando uma visão mais estratégica para os processos.

Essa melhoria está diretamente relacionada com o melhor aproveitamento dos colaboradores e sua produtividade dentro do local de trabalho.
Monitoramento em tempo real
Como vimos durante o texto, monitorar é essencial para estar em constante aperfeiçoamento e evitar falhas.
A TI oferece diversas ferramentas que podem cuidar disso, acompanhando os processos em tempo real e oferecendo mais precisão a toda a gestão de supply chain.

Isso significa poder acompanhar as compras dos clientes e também a evolução da produção, transporte e entrega.
Um exemplo que se torna cada vez mais popular na TI do mundo corporativo é o da computação em nuvem, que torna possível disponibilizar dados para toda a equipe, mantendo-os atualizados e favorecendo a produtividade.

Elaboração e implantação de PDTI

PDTI é a sigla para Plano Diretor de Tecnologia da Informação. Ele é o planejamento que organiza detalhadamente todas as operações relacionadas a software, hardware, sistemas de informação e infraestrutura de uma empresa.

Considerando a aplicação no supply chain, o plano é ainda mais importante, pois define as diretrizes que serão levadas em consideração para avaliar os sistemas de cada fornecedor.
É um trabalho de governança de TI que busca analisar e avaliar os serviços que serão adquiridos, fornecendo a melhor escolha de marca para um software ou quais os requisitos de segurança que as empresas parceiras deverão seguir.
Assim, é aconselhável sempre incluir o departamento de TI na elaboração de contratos, tendo a orientação necessária para o cumprimento de atributos tecnológicos importantes.

De fato, a tecnologia da informação é uma grande aliada aos princípios da supply chain, e não é por coincidência que essas duas estratégias juntas têm representado um papel importante nas organizações, considerando todo o seu potencial de reduzir custos e aprimorar ainda mais a experiência do consumidor.

Editorial do website netsupport.com.br

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Por que investir numa infraestrutura de TI como serviço?

sexta-feira, 06 novembro 2015 por Gtech Assessoria

Há alguns anos, um dos maiores investimentos secundários das empresas – fossem elas do setor de indústria, comércio ou serviço – era o parque tecnológico para manter um departamento de TI minimamente estruturado. Hoje em dia, esse cenário está tão alterado que, além de o departamento de TI ser um órgão vital dentro de qualquer organismo, passou a ser gerido por empresas altamente especializadas.

TI é coisa séria. Tanto que de processos bem azeitados saem toda parte contábil e fiscal de uma empresa, todos os processos de RH, de projetos, vendas e marketing. Isso para mencionar apenas uma fração do quanto pessoas e sistemas dependem da tecnologia para existir em pé de igualdade e competitividade com o mercado.

Na linha das terceirizações, além do SaaS (software como serviço) ser umas das principais categorias da cloud computing, também temos a PaaS (plataforma como serviço) e a IaaS (infraestrutura como serviço). Esta última vem ganhando investimentos cada vez mais vultosos porque oferece a possibilidade de o cliente utilizar uma infraestrutura oferecida por um terceiro – no caso, um prestador de serviços – e contar com todo tipo de hardware, servidores, computadores, armazenamento de dados na nuvem, componentes de rede e sistemas operacionais sem precisar comprar tudo isso.

A ideia é pagar pelo que se usa, sempre com a certeza de jamais ser surpreendido por um aumento repentino de demandas – o que, antigamente, só apontaria dois caminhos a seguir: 1) assumir o novo desafio e rapidamente promover um upgrade na infraestrutura, ainda que isso exigisse investir uma soma que não se tinha no momento; 2) recuar diante da proposta e perder oportunidades. Hoje, como tudo de que se necessita é possível contratar por demanda, ‘sob encomenda’, integrar todas as unidades remotas de uma mesma empresa, capacitando os tomadores de decisões a se inter-relacionar em tempo real, estruturando ações coordenadas, resulta num modelo avançado de gestão.

Além de canalizar mais investimentos no operacional, ganhando flexibilidade, o foco da empresa tende a aumentar, haja vista que toda a responsabilidade de fazer o departamento de TI funcionar em tempo integral estará sob a gestão de uma empresa especializada. Quando o tema é armazenamento seguro de dados, a IaaS permite construir um Data Center virtual para ser acessado através da rede a qualquer momento. Com capacidade de armazenamento de acordo com a necessidade do cliente, conta também com backup, integração no domínio do cliente, firewall, conexões de internet e muito mais. Com tantas vantagens, ninguém questiona mais os benefícios de investir em infraestrutura como serviço. A questão principal é colocar no papel tudo o que se investe em manutenção e gestão, avaliando os ganhos da terceirização.

Fonte: Adriano Filadoro, diretor de tecnologia da Online Data Center (www.onlinedc.com.br) – empresa de tecnologia voltada para os negócios que atua há 20 anos na indústria de TI, atendendo clientes de médio e grande porte de diversos setores da economia.

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